notícias da empresa sobre Câncer de cabeça e de pescoço em pacientes mais idosos: Aumentando a possibilidade de sobrevivência

Os resultados têm sido publicados recentemente no jornal JAMA Network Open.

Em consequência da mudança demográfica, a proporção de uns pacientes mais idosos da oncologia está aumentando agudamente. Comparado a uns pacientes mais novos, o tratamento contra o câncer é altamente particularizado devido a uns comorbidities mais frequentes e às vezes mais severos, às enfermidades relativas à idade crescentes e à aptidão física reduzida. É igualmente importante considerar os efeitos secundários do tratamento, que podem afetar a qualidade de vida. O tratamento padrão para o câncer de cabeça e de pescoço é remoção tampouco cirúrgica do tumor seguido a radioterapia, ou pela órgão-preservação da radioterapia em combinação com a quimioterapia. O uso da quimioterapia concomitante é particularmente controverso devido à tensão e aos efeitos secundários físicos em uns pacientes mais idosos. Até agora, há somente uma quantidade limitada dos dados experimentais no melhor tratamento.

Combinando a quimioterapia e a radioterapia é associado com uma possibilidade de sobrevivência melhor

Um estudo internacional que envolve doze hospitais da universidade em Europa e nos E.U. investigou a extensão a que umas pacientes que sofre de câncer mais idosas da cabeça e do pescoço tiram proveito de uma combinação de radioterapia e de quimioterapia de um lado, ou um farmacoterapia alternativo com um anticorpo contra um receptor do fator de crescimento (EGFR) no outro. Este estudo clínico mostra que adicionando a quimioterapia à radioterapia está associado com uma possibilidade de sobrevivência melhor comparada à radioterapia apenas. Este benefício foi pronunciado particularmente nos pacientes entre 65 e 79 anos de idade e naqueles com boa saúde geral e poucos comorbidities. “Em particular, caber uns pacientes mais idosos com os comorbidities menores não deve ser negado esta terapia eficaz simplesmente devido a sua idade avançada,” explica o líder Professor Nils Nicolay do estudo: “Ao contrário, a radioterapia combinada com a tomada do anticorpo do fator de crescimento não mostrou nenhum benefício da sobrevivência comparado à radioterapia apenas.”